Editora: Conrad
Categoria: Literatura Infanto-Juvenil / Literatura Juvenil
Acabamento : Brochura
Edição : 2010
Idioma : Português
País de Origem : Brasil
Número de Paginas : 262
Edição : 2010
Idioma : Português
País de Origem : Brasil
Número de Paginas : 262
CONTRACAPA:
A Rainha do Reino das Fadas sequestrou o irritante irmãozinho de Tiffany Dolorida, que jamais deixaria isso barato. Com muita coragem, uma frigideira e a companhia de um sapo falante emprestado pela senhorita Carrapato, ela parte determinada a recuperar seu irmão. Sua jornada até o Reino das Fadas, no entanto, assume proporções muito maiores quando Tiffany descobre que a colisão entre a realidade e o mundo dos sonhos - e pesadelos - é iminente, e ela é a única que pode impedir o desastre.
Em seu auxílio virão os Nac Mac Feegle, os Pequenos Homens Livres, baixinhos, azuis, tatuados e beberrões, eles lutarão ao lado de Tiffany no perigoso caminho até a Rainha e a ajudarão a descobrir o que é se tornar uma bruxa de verdade.
COMENTÁRIOS E RESENHA
Comprei este livro na Fantasticon de 2010 e nunca pensei que seu autor, Terry Pratchett, era tão famoso,pois eu nunca tinha ouvido falar dele, tampouco da série Discworld. Gostei do que dizia na contracapa e por isso resolvi "provar".
Terry é um dos autores vivos mais lidos na Inglaterra e é campeão absoluto de vendas, tendo permanecido quase uma década na lista dos dez livros mais vendidos (publicação do Sunday Time). Sem falar que ele é estiloso, rs.
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Terry Pratchett |
Este livro, Os Pequenos Homens Livres, faz parte do Discworld, um mundo mágico criado pelo autor e local onde se passam seus romances. O Discworld é um mundo plano, em formato de disco, sustentado por quatro elefantes que se apóiam no casco de uma tartaruga que nada pelo universo.
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Série DiscWorld |
Apesar da história se passar no Discworld, este livro não pertence a série regular, é voltado para um público mais jovem e pode ser lido isoladamente, sem necessidade de qualquer conhecimento sobre os outros, inclusive, só sei disso porque pesquisei na Web, a única referência na obra é a frase "uma história do Discworld".
A leitura flui muito bem, rende umas boas risadas, pois o autor faz diversos trocadilhos com as palavras, o que imagino que tenha sido um desafio ao tradutor.
Há suspense do início ao fim, o que prende a atenção, e para quem gosta de "análises de escritor", a jornada do herói está presente, com todos os seus elementos.
Além disso, o escritor, utilizando-se de diversas metáforas e situações fantásticas, deixa nas entrelinhas um conjunto de valores morais muito importantes para o seu público infantojuvenil.
Achei hilário, criativo, mas bobinho. Sou fã de livros para crianças e adolescentes, mas não me senti tentada a ler os demais livros do Discworld. Talvez porque Terry Pratchett é conhecido por satirizar autores como J.R. Tolkien e C. S. Lewis e, como os amo, tomei as dores, rsrsrs.
Ahhh adorei a resenha.. vou abrir um espaço para unir todas as resenhas do desafio... bjuss :)
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